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Cirurgias ortopédicas são cada vez menos invasivas

A Ortopedia conta cada vez mais com inovações e técnicas sofisticadas para realização de procedimentos e intervenções cirúrgicas com o mínimo de agressão a tecidos e órgãos. Com isso, há um menor comprometimento das funções, com diminuição do sangramento, da dor e de complicações pós-operatórias, o que permite uma recuperação mais rápida.

 

Cirurgias convencionais do joelho e ombro, por exemplo, podem exigir um corte de aproximadamente 8 centímetros. Já com a artroscopia, procedimento que permite ver e manipular a articulação por vídeo, a cirurgia pode ser realizada com duas incisões de apenas 7 milímetros. Cirurgias de mão e pé também já contam com o auxilio da artroscopia.

 

Alguns tipos de cirurgias para correção de fraturas e sequelas, inclusive em ossos grandes como o fêmur, também podem ser feitas com cortes reduzidos.

 

Nos tratamentos da coluna, procedimentos rápidos e indolores como infiltrações e bloqueios de raiz nervosa podem amenizar dores e limitações de movimento. Na necessidade de cirurgia, a endoscopia permite que musculatura em torno da coluna seja discretamente mobilizada, muito diferente do que acontece em cirurgias convencionais.

 

Em meio a toda evolução técnica, porém, é preciso encontrar o equilíbrio entre riscos e benefícios de cada procedimento. As cirurgias minimamente invasivas podem não ser indicadas quando há a necessidade de grandes alterações na estrutura dos ossos ou de posicionamento de algumas próteses.

 

Nestes casos, mesmo não sendo minimamente invasiva, a cirurgia pode ser minimamente agressiva, ou seja, os tecidos podem ser mobilizados de forma delicada e cuidadosa, reduzindo a agressão ao organismo e favorecendo a recuperação.

 

O sucesso de qualquer procedimento cirúrgico ortopédico depende dos equipamentos disponíveis e da qualificação dos profissionais envolvidos. 

 

Cuidar faz parte do tratamento.

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